Título 
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O CARIJO E A PALMEIRA 
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Compositores 
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LETRA 
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WILSON VARGAS 
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MÚSICA 
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SÉRGIO ROSA 
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Intérprete 
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MARCIO CORREIA 
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Ritmo 
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CHAMARRA 
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CD/LP 
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30º CARIJO DA CANÇÃO GAÚCHA 
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Festival 
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30º CARIJO DA CANÇÃO GAÚCHA 
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Declamador 
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Amadrinhador 
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Premiações 
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O CARIJO E A PALMEIRA
(Wilson Vargas, Sérgio Rosa)
São quatro noites de ronda, “carijando” a própria essência
Cantigas fazem querência e um verso abre clareiras...
E a voz da mata ervateira fala a voz que o povo compreende
É o onde o Rio Grande aprende o costume da Palmeira!!!
De quê valeriam mates, se não tivesse a magia...
E a pureza do dia pra que, alma e coração
Se benzam no mesmo chão, num ritual missioneiro
Em teu altar “carijeiro” o pago pede benção.
A cada “maio” que chega é uma crença majestosa,
Canta a arte em buena prosa mostrando a outros rincões
Origens e tradições...Tupã rondando os terreiros...
Mostrando para o mundo inteiro a “Palmeira das Missões”.
Referência pra os demais, seiva de planta nativa
Deusa índia sempre viva, mãe bugra dos ervateiros...
Mantendo aceso o braseiro assim aromando as obras
Cabreúva e guabiroba, em teu “jirau” cancioneiro!!!
Esta mescla de sabores entre a erva da Palmeira
E uma marca galponeira juntas no mesmo cevado
Parece algo sagrado, que o tempo não consome
Quando amadurece o nome n’algum carijo templado.



