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CAMPESINA TRIGUEIRA

 

TÍTULO

CAMPESINA TRIGUEIRA

COMPOSITORES

LETRA

MAURO MORAES

MÚSICA

SÉRGIO ROJAS

INTÉRPRETE

ORISTELA ALVES

RITMO

VALSA

CD/LP

14ª CALIFÓRNIA DA CANÇÃO NATIVA

ORISTELA ALVES

FESTIVAL

14ª CALIFÓRNIA DA CANÇÃO NATIVA


CAMPESINA TRIGUEIRA
(Mauro Moraes, Sérgio Rojas)

Livre como um rio
Sigo a correnteza
Mas me sinto presa
Às razões do meu partir

Livre como as nuvens
Sigo a ventania
Que me fez um dia
Chuva morna pra cair

Sou campesina trigueira
Sou carícia das acácias
Luz do campo em pirilampos
Sesmarias de mata

Sou abelha do espinilho
Mel de flores amarelas
Flores lindas, flores belas
Dourado pólen rebrilho

A DANÇA DOS TRIGAIS

 

TÍTULO

A DANÇA DOS TRIGAIS

COMPOSITORES

LETRA

BETO BARROS

MÚSICA

SÉRGIO ROJAS

INTÉRPRETE

ERACI ROCHA

RITMO

MILONGA

CD/LP

1ª MOENDA DA CANÇÃO

FESTIVAL

1ª MOENDA DA CANÇÃO

MÚSICOS

SÉRGIO ROJAS: VIOLÃO E VOZ

ADAIR PERES: VIOLÃO

CAO CARADA: VIOLÃO

ADALBERTO R. FILHO: BAIXO

CHICÃO DORNELLES: PERCUSSÃO

 PREMIAÇÃO

1º LUGAR

MELHOR ARRANJO


A DANÇA DOS TRIGAIS

(Beto Barros, Sérgio Rojas)

 

Aninhando a vida no seio do rancho

O plantador dá descanso aos músculos

Na constância dos dias esfolando as mãos

Pelo patrão, se repete em crepúsculos

 

Virando noites, lavouras e campos

Com pirilampos clareando ventos

Do norte vindos, sonhos infindos

Jaziam regados de lua e relento

 

O trigo dança a música das safras

À luz da retina de quem o plantou

Que embalando quimeras de agrárias esperas

Ficou nas restevas, nada lhe restou

 

Mas ainda riscamos a terra esperança

Velamos o tempo e vazamos suor

Vemos a vida ir e vir se esvaindo

Vestindo as mãos de calos e dor

 

Nunca esmoreçamos por semear ideais

Cada vez mais fortes, amadurecidos

Pois um dia faremos verter da verga

A sorte e o amanhã para os nossos filhos

 

O trigo dança a música das safras

À luz da retina de quem o plantou

Que embalando quimeras de agrárias esperas

Ficou nas restevas, nada lhe restou

 

Dança Dos Trigais


Dança Dos Trigais
(Beto Barros, Sérgio Rojas)

Aninhando a vida no seio do rancho
O plantador dá descanso aos músculos;
Na constância dos dias, esfolando as mãos,
Pelo patrão se repete em crepúsculos.

Virando noites, lavouras e campos,
Com pirilampos clareando ventos,
Do norte vindo, sonhos infindos,
Jaziam regados de lua e relento.

O trigo dança a música das safras
À luz da retina de quem o plantou
Que embalando quimeras de agrárias esperas
Ficou nas restevas, nada lhe restou.

Mais ainda riscamos a terra esperança,
Velamos o tempo e vazamos suor,
Vemos a vida ir e vir se esvaindo,
Vestindo as mãos de calo e de dor.

Não esmoreçamos por semear ideais
Cada vez mais fortes, amadurecidos,
Pois um dia faremos verter da verga
A sorte e o amanhã para nossos filhos.