Cobraluz
(Jerônimo Jardim, Ivaldo Roque)
Boitatá,
Cobraluz, cobra grande
Amarelo azulada.
Boitatá
Cobraluz, tem a peste
Na noite velada.
Boitatá,
Vai solita, enrolada
Pela madrugada.
Boitatá,
Luz dos olhos na morte
Da tropa empestada.
Boiguaçú,
Tem alma no corpo
Da tropa assombrada.
Luz, mormaço
Que apaga na argola do laço