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DIVER(C)IDADE

TÍTULO

DIVER(C)IDADE

COMPOSITORES

LETRA

BRUNO SELIGMAN DE MENEZES

MÚSICA

DIOGO MATOS

RENATO MIRAILH

INTÉRPRETE

RENATO MIRAILH

RITMO

 

CD/LP

30ª TERTÚLIA MUSICAL NATIVISTA

FESTIVAL

30ª TERTÚLIA MUSICAL NATIVISTA

MÚSICOS

 

PREMIAÇÃO

MÚSICA MAIS POPULAR

 

DIVER(C)IDADE
(Bruno Seligman de Menezes, Diogo Matos, Renato Mirailh)

 

Um som no ventre da mata

Ecoa na casa dos ventos

O trem carrega lembranças

Da terra do acampamento



O tear dos mil destinos

Tramou um tecido plural

Deu guarida à nossa gente

Sob um manto cultural



São tantas idas e vindas

São muitos que ficam aqui

Recebem um tanto de nós

E deixam um pouco de si



Morotin, que foi Rodrigo

De Imembuy se enamorou

E da improvável união

A mistura consagrou



Foz de valores e crenças

Que deságuam em comunhão

Os sotaques mais variados

São a marca deste chão



É regra desde a infância

Conhecida da cidade

Exercer a tolerância

Respeitar diversidade



A cidade que hoje canta

Faz tempo que não sorria

Um grito escapa à garganta

No raiar do novo dia



Vozes no mesmo compasso

Ao sabor das melodias

Um coro se eleva em prece

Pra abraçar Santa Maria 

 

 




A Paz Está do Meu Lado

A Paz Está do Meu Lado
(Flávio Saldanha, Armando Vasquez, Diogo Matos)

Então aqui me apresento neste Rio Grande sem fim
Todos me chamam de campo sou de terra e de capim
Com veias de rios e sangas correndo dentro de mim

Minha paisagem de gado cuido com dom e preceito
A vida pulsa a meu lado faço o que tem que ser feito
Para dar paz e sustento Deus me criou desse jeito

Por isso não vens agora com tua má criação
Sujar meu sangue de barro fazendo devastação
Não quero mais cicatrizes de arado e mato tombado
Muda de idéia e de rumo que a paz esta do meu lado

Quero a paz farroupilha que silenciou no clarim
Para que o homem um dia venha encontrar o fim
Da desavença da terra peleando em cima de mim

Quero ser pão sobre a mesa de quem souber me cuidar
Porque o descaso do homem venha aos poucos me matar
Teimando em tirar de mim bem mais do que posso dar



A Luz que Verte dos Sonhos


A Luz que Verte dos Sonhos
(Juca Moraes, Diogo Matos)

O som da vida se vestiu de verso
Pra se encontrar com a melodia
E os dois juntinhos ganharam os ares
Nesses cantares plenos de harmonias

Quem traz a alma a lançar sementes
Semeando auroras pra brotar a vida
Sabe que a luz que verte do sonho
É mais sublime quando dividida

A mãe que gera uma nova vida
Sabe de cor o som que ela tem
E vê no choro da recém – nascida
A esperança a brilhar também

Com a ternura de um amor profundo
Renasce o sonho de um viver a dois
Com a criança que ganhou o mundo
Nasce o futuro que virá depois

Estradas longas de chegadas tantas
Rios e barrancas nesse vai e vem
E a luz da vida alumbra os corredores
Com os valores que da alma vem