Ausência
(Everson Maré)
(Everson Maré)
Queria ser alma nos finais de tarde
Pra poder rever-te pela eternidade
Quando a voz da brisa cantar no arvoredo
Quando tua ausência beijar minha saudade
Vou sentir a paz que havia em teu sorriso
Bendizer a luz que brota do teu ser
Regar cada instante com o pranto dos olhos
Sentir tua falta a cada entardecer
Pra poder rever-te pela eternidade
Quando a voz da brisa cantar no arvoredo
Quando tua ausência beijar minha saudade
Vou sentir a paz que havia em teu sorriso
Bendizer a luz que brota do teu ser
Regar cada instante com o pranto dos olhos
Sentir tua falta a cada entardecer
Quem deixa esse mundo em plena mocidade
Vive na saudade e lembranças dos seus
Habita fronteiras nos confins da alma
Pra viver feliz mais perto de Deus
Nascerão cantigas das ausências tuas
Nas casas, nas ruas, nas preces do povo
Haverá lembranças sonhando quimeras
Para em outra era te encontrar de novo
Vou sentir a paz que havia em teu sorriso
Bendizer a luz que brota do teu ser
Regar cada instante com o pranto dos olhos
Sentir tua falta a cada entardecer
Quem deixa esse mundo em plena mocidade
Vive na saudade e lembranças dos seus
Habita fronteiras nos confins da alma
Pra viver feliz, mais perto de Deus
Vive na saudade e lembranças dos seus
Habita fronteiras nos confins da alma
Pra viver feliz mais perto de Deus
Nascerão cantigas das ausências tuas
Nas casas, nas ruas, nas preces do povo
Haverá lembranças sonhando quimeras
Para em outra era te encontrar de novo
Vou sentir a paz que havia em teu sorriso
Bendizer a luz que brota do teu ser
Regar cada instante com o pranto dos olhos
Sentir tua falta a cada entardecer
Quem deixa esse mundo em plena mocidade
Vive na saudade e lembranças dos seus
Habita fronteiras nos confins da alma
Pra viver feliz, mais perto de Deus