NA ESCOLA GRANDE DA VIDA

 

TÍTULO

NA ESCOLA GRANDE DA VIDA

COMPOSITORES

LETRA

JORGE NICOLA PRADO

MÚSICA

MARCOS ALVES

JORGE ANTONIO MARTINS DE ALMEIDA

INTÉRPRETE

VINÍCIUS RIBEIRO

JORGE NICOLA PRADO (DECLAMADO)

RITMO

MILONGA

CD/LP

25ª TERTÚLIA MUSICAL NATIVISTA

FESTIVAL

25ª TERTÚLIA MUSICAL NATIVISTA

DECLAMADOR

AMADRINHADOR

PREMIAÇÕES

2º LUGAR

MELHOR LETRA

 

NA ESCOLA GRANDE DA VIDA
(Jorge Nicola Prado, Marcos Alves, Jorge Antonio Martins De Almeida)
 
Ouça o clarim das ilusões chamando em seu reponte louco nos pedregulhos
Ao andar pensei: "Todo cuidado é pouco.”
 
Na escola grande onde a razão aponta e o querer ensina
Sobram motivos entre sonhos tantos pra escolher estrada
Quantos luzeiros que seduzem muito e a ilusão domina
Com fantasias que prometem tudo e que protegem nada
 
Leve o punhado da melhor semente, a mão serena a replantar os campos
Cuida os amigos que te são diletos, pois desse afeto a alma se alimenta
Procura exemplo em referências claras por atitudes plenas de consciência
Mistura tintas no teu pergaminho, que o bom caminho o coração inventa
 
Nos pedregulhos, ao andar bem sei todo cuidado é pouco
Acerto e erro no escolher é tela que a rigor se pinta
Ouça o clarim das ilusões chamando em seu reponte louco
Mas quando for pra se mirar, escolha espelho que não minta
 
Leve o punhado da melhor semente, a mão serena a replantar os campos
Cuida os amigos que te são diletos, pois desse afeto a alma se alimenta
Procura exemplo em referências claras por atitudes plenas de consciência
Mistura tintas no teu pergaminho, que o bom caminho o coração inventa
 
Em cada passo que se dê de certo restará vivência
No experimento de andejar na vida sem receita pronta
Há um inventário no final que ajusta causa e consequência
E a mão do tempo vai chegar em tempo para fechar a conta
 
Leve o punhado da melhor semente, a mão serena a replantar os campos
Cuida os amigos que te são diletos, pois desse afeto a alma se alimenta
Procura exemplo em referências claras por atitudes plenas de consciência
Mistura tintas no teu pergaminho, que o bom caminho o coração inventa