TÍTULO |
CANTO, ORVALHO E LUAR |
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COMPOSITORES |
LETRA |
JONESSY NUNES |
MÚSICA |
JONESSY NUNES |
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INTÉRPRETE |
CÉSAR PASSARINHO |
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RITMO |
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CD/LP |
16ª TERTÚLIA MUSICAL NATIVISTA |
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FESTIVAL |
16ª TERTÚLIA MUSICAL NATIVISTA |
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MÚSICOS |
JONESSY NUNES – VIOLÃO BASE NERI FREITAS – VIOLÃO SOLO LEANDRO MACHADO – TECLADO HUMBERTO – GAITA PONTO
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PREMIAÇÃO |
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CANTO, ORVALHO
E LUAR
(Jonessy Nunes)
Saio à tardinha
rumo ao rio estrada afora
Vou sem demora, to ansioso de chegar
Levo no ombro meus caniços de esperança
E algumas linhas pacientes pra cuidar
O sol se aninha
no horizonte ao fim do dia
Em sua água vêm estrelas cintilar
Se achega a lua entrecortando a mata esguia
Pingando gotas prateadas pra enfeitar
Neste
pesqueiro, neste pesqueiro
Navego em sonhos na escuridão
Isco lembranças neste pesqueiro
Que me beliscam o coração
Atiço fogo que
clareia o pensamento
Neste momento uma fisgada dói bem fundo
Deixo a saudade bater remos noite a dentro
Na espera incerta, como incerto é o mundo
E quando a
aurora vem trazer a luz do dia
Repuxo linhas orvalhadas de luar
Retorno à lida que a vida impõe pra gente
Mas se puder, frequentemente eu vou voltar
Neste
pesqueiro, neste pesqueiro
Navego em sonhos na escuridão
Isco lembranças neste pesqueiro
Que me beliscam o coração
Neste pesqueiro,
neste pesqueiro
(Jonessy Nunes)
Vou sem demora, to ansioso de chegar
Levo no ombro meus caniços de esperança
E algumas linhas pacientes pra cuidar
Em sua água vêm estrelas cintilar
Se achega a lua entrecortando a mata esguia
Pingando gotas prateadas pra enfeitar
Navego em sonhos na escuridão
Isco lembranças neste pesqueiro
Que me beliscam o coração
Neste momento uma fisgada dói bem fundo
Deixo a saudade bater remos noite a dentro
Na espera incerta, como incerto é o mundo
Repuxo linhas orvalhadas de luar
Retorno à lida que a vida impõe pra gente
Mas se puder, frequentemente eu vou voltar
Navego em sonhos na escuridão
Isco lembranças neste pesqueiro
Que me beliscam o coração
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