Cadastre seu e-mail e receba as atualizações do Blog:

Mostrando postagens com marcador Rancheira. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Rancheira. Mostrar todas as postagens

BICO BICO, SURUBICO

TÍTULO

BICO-BICO, SURUBICO

COMPOSITORES

LETRA

WILSON TUBINO

MÚSICA

JOÃO CARVALHO PERERA

INTÉRPRETE

WLADIMIR TUBINO

JOÃO CARVALHO PERERA

RITMO

RANCHEIRA

CD/LP

7ª CIRANDA MUSICAL TEUTO-RIO-GRANDENSE

FESTIVAL

7ª CIRANDA MUSICAL TEUTO-RIO-GRANDENSE

DECLAMADOR

 

AMADRINHADOR

 

PREMIAÇÕES

 

 

BICO-BICO, SURUBICO

(Wilson Tubino, João Carvalho Perera)

 

Bico-bico, surubico

E já começa a brincadeira

Quem te deu tamanho bico?

Foi a velha açucareira

 

Nos folguedos da infância, as crianças companheiras

Usavam o surubico prá escolha das parceiras

Um contava, outro saía, se atracavam às carreiras

Pega-pega, correrias, um montão de brincadeiras

 

Bico-bico, surubico

E já começa a brincadeira

Quem te deu tamanho bico?

Foi a velha açucareira

 

Na escola, ainda me lembro, tinha uma linda guria

Que, em silêncio, eu amava, nem ela mesma sabia

Na hora do surubico, eu ficava encabulado

Se na escolha eu caísse de parceiro, ao seu lado

 

Bico-bico, surubico

E já começa a brincadeira

Quem te deu tamanho bico?

Foi a velha açucareira

 

Fui crescendo, fui crescendo sem dar-me conta sequer

Que a menina dos meus sonhos transformara-se em mulher

E, então, no jogo da vida foi ela a escolher primeiro

Bico-bico, surubico, não fui eu o seu parceiro

 

Bico-bico, surubico

E já começa a brincadeira

Quem te deu tamanho bico?

Foi a velha açucareira


TRILHAS

TÍTULO
TRILHAS
COMPOSITORES
LETRA
CIDE GUEZ
MÚSICA
CIDE GUEZ
INTÉRPRETE
ORISTELA ALVES
ANA MARIA VELLO
RITMO
RANCHEIRA
CD/LP
08ª CALIFÓRNIA DA CANÇÃO NATIVA
FESTIVAL
08ª CALIFÓRNIA DA CANÇÃO NATIVA
DECLAMADOR
AMADRINHADOR
PREMIAÇÕES


TRILHAS
(Cide Guez)

Nas trilhas que andei
Ficou no meu rastro
A marca dos cascos
No chão das estradas
Não deixei feridos
Nem marcas de espinhos
Nem cruz nos caminhos
Da minha jornada

Se noite adentro me perco
Num manto de escuridão
Me acho depressa num upa
Na luz de um fogo de chão
Seguindo ao sabor do trote
No peito canções de amor
Se tiver pressa galopo
Nas asas de um beija-flor

Eu quero que brotem
Por todas as trilhas
Sementes de trégua
De paz e perdão
Prá todos aqueles
Que ainda procuram
No fio de uma adaga
A voz da razão

MEU CAVALO FEIO

Título
MEU CAVALO FEIO
Compositores
LETRA
TÚLIO SOUZA
CRISTIANO MEDEIROS
MÚSICA
ADRIANO MEDEIROS
Intérprete
ARMANDO MAICÁ
Ritmo
RANCHEIRA
CD/LP
4º CANTO SEM FRONTEIRA
Festival
4º CANTO SEM FRONTEIRA
Declamador

Amadrinhador

Premiações


MEU CAVALO FEIO
(Túlio Souza, Cristiano Medeiros, Adriano Medeiros)

Roubaram meu cavalo Feio
Procuro um meio de reencontrá-lo
Roubaram meu cavalo Feio
Tenho os arreios e nenhum cavalo

O Feio é meio “lazão”
Tem lombo cilhão e um braga na anca
Sargo, bico de gavião
Um “taio” na mão e uma pata branca

A vida fuçando no lixo
É coisa de bicho, mas dá alguns “cobre”
E o Feio ajudava no ofício
Tirando o serviço do lombo do pobre

Roubaram meu cavalo Feio
Eu sou changueiro, por isso é que peço
Devolvam meu cavalo Feio
Que este índio véio se ajeita c’o resto

Me resta a cocheira tapera
A mesa vazia e nada pra montar
Me restam as noites e os dias
Campeado latinhas pras conta pagar

Roubaram meu cavalo Feio
E não tenho meio de reencontra-lo
Devolvam meu cavalo Feio
A vida é triste sem o meu cavalo.