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CANTO E LAMENTO DO VELHO SEMEADOR

Título
CANTO E LAMENTO DO VELHO SEMEADOR
Compositores
LETRA
LUIZ DE MARTINO CORONEL
MÚSICA
LUIZ MARCÍRIO MACHADO
Intérprete
LEOPOLDO RASSIER
GRUPO CAVERÁ
Ritmo

CD/LP
2ª CALIFÓRNIA DA CANÇÃO NATIVA – LEOPOLDO RASSIER
SUCESSOS DE OURO -  GRUPO CAVERÁ
Festival
2ª CALIFÓRNIA DA CANÇÃO NATIVA
Declamador

Amadrinhador

Premiações


CANTO E LAMENTO DO VELHO SEMEADOR
(Luiz de Martino Coronel, Luiz Marcírio Machado)

A semente dos meus dias
Espalhei por este chão
Cumpri como vivente
Mas não vi a plantação

C’o remendo da esperança
Remendei a minha vida
Mas um dia a vida cansa
De ser rasgada e cerzida
Mas um dia a vida cansa
De ser rasgada e cerzida

Ganhou véu de sementes
Minha mulher no labor
Amando me plantei nela
Nasceu um novo semeador

Abrindo sulcos na terra
Sementes lancei a esmo
Esta terra está pedindo
Que agora eu plante a mim mesmo.
Esta terra está pedindo
Que agora eu plante a mim mesmo.

Ganhou véu de sementes
Minha mulher no labor
Amando me plantei nela
Nasceu um novo semeador

Abrindo sulcos na terra
Sementes lancei a esmo
Esta terra está pedindo
Que agora eu plante a mim mesmo.
Esta terra está pedindo
Que agora eu plante a mim mesmo.



O Cancioneiro Das Coxilhas

O Cancioneiro Das Coxilhas
(Adelar Bertussi, Honeyde Bertussi)

Quando eu saio a cavalo,
Montado no meu baio,
Cortando as coxilhas
Eu não acho atrapalho,

Com a gaita na garupa,
Pois eu a sempre tenho,
Vou dizendo quando saio,
Só não sei é quando venho.

Atravesso as canhadas,
Só na marcha troteada,
E numa boa sombra,
Eu faço a sesteada,

Eu abro a minha gaita,
E dou uma tocada,
De coxilha em coxilha,
Só se ouve a toada.

E quando é de tardinha,
Que o sol já vai entrando,
Na casa de um fazendeiro,
Eu vou me aproximando,

Com licença moçada,
De longe eu vou gritando,
É o cancioneiro das coxilhas,
Que aqui ai vai chegando.

E quando os galos cantam,
No romper da madrugada,
Lidando na mangueira,
Junto com a peonada,

Tomando um bom amargo,
No baio eu jogo a encilha,
E alegre se despede,
O cancioneiro das coxilhas.


Intérpretes: Os Tiranos, Os Serranos, Grupo Caverá


Os Homens De Preto

Os Homens De Preto
(PauloRuschel)

Os homens de preto...
Os homens de preto trazendo a boiada vem vindo cantando dando gargalhada
E o bicho coitado não pensa nem nada só vem pela estrada direito à charqueada
Deus, Deus, Deus, Deus, Deus, você fez

Os homens de preto trazendo a boiada vem vindo cantando dando gargalhada
Deus, Deus, Deus, Deus, Deus, você fez

Os homens de preto, os homens de preto, os homens de preto, os homens de preto
Os homens de preto trazendo a boiada vem vindo cantando dando gargalhada
E o bicho coitado não pensa nem nada só vem pela estrada
(Os homens de preto, os homens de preto, os homens de preto, os homens de preto)
Vem berrando, vem berrando, vem berrando, vem berrando
(Os homens de preto, os homens de preto, os homens de preto, os homens de preto)
O gado coitado nasceu foi marcado
Aí vai condenado na estrada berrando a querência deixando os homen malvado quebrando e gritando

Toca boi, toca boi, berra boi, berra boi
Venha, venha, venha boi, anda boi, hou,hou, hou, hou, hou

Os homens de preto trazendo a boiada vem vindo cantando dando gargalhada
Deus, Deus, Deus, Deus, Deus, você fez

O gado coitado nasceu foi marcado
Aí vai condenado direito a charqueada
Mas manda a poeira pro rumo de Deus
Berrando pra Ele, dizendo pra Deus
Deus, Deus, Deus, Deus, Deus, você fez

Boi, boi, boi, boi, boi, boi, boi

Os homens de preto empurrando a boiada vem vindo cantando dando gargalhada
Deus, Deus, Deus, Deus, Deus