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Canto dos Livres

Canto dos Livres
(Cenair Maicá)

Se meu destino é cantar, eu canto
Meu mundo é mais que chorar, não choro
A vida é mais do que pranto, é um sonho
Com matizes sonoros
Hay os que cantam desditas de amores
Por conveniência agradando os senhores
Mas os que vivem a cantar sem patrão
Tocam nas cordas do seu coração

Quem canta refresca a alma
Canntar adoça o viver
Assim eu vivo cantando
Prá aliviar meu padecer

Quisera um dia cantar com o povo
Um canto simples de amor e verdade
Que não falasse em misérias nem guerras
Nem precisasse clamar liberdade

Quisera um dia cantar com o povo
Um canto simples de amor e verdade
Que não falasse em misérias nem guerras
Nem precisasse clamar liberdade

No cantar de quem é livre
Hay melodias de paz
Horizontes de ternura
Nesta poesia de andar

Quisera ter a alegria dos pássaros
Na sinfonia do alvorecer
De cantar para anunciar quando vem chuva
E avisar que já vai anoitecer

E ao chegar a primavera com as flores,
Cantar um hino de paz e beleza
Longe da prisão dos homens, e da fome
Prá nunca cantar tristeza

No cantar de quem é livre
Hay melodias de paz
Horizontes de ternura
Nesta poesia de andar

Quem canta refresca a alma
Cantar adoça o viver
Assim eu vivo cantando
Prá aliviar meu padecer



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